A incidência de cárie ocorre amplamente e a diminuição do consumo de açúcar e a utilização de outros meios práticos de higiene no combate aos efeitos prejudiciais, são as tentativas prioritárias no controle da incidência de cáries. O XILITOL é um adoçante natural, encontrado em plantas, frutas como uva e morango e em vegetais como alface, cebola e cenoura. É também produzido em pequena quantidade pelo corpo humano ( 5 a 15 g/dia).
É tão doce quanto o açúcar pois possui a mesma capacidade adoçante, sem provocar cáries.É produzido industrialmente a partir de fontes celulósicas como casca de árvores entre outros, obtendo-se como resultado um produto idêntico ao açúcar, porém, como é metabolizado independentemente da insulina, pode ser consumido sem restrições por diabéticos.
Está disponível há mais de 20 anos no mercado da Europa e Escandinávia onde é empregado em uma variedade de produtos como alimentos, cosméticos e fármacos. No Brasil, já podemos encontrar cremes dentais com Xilitol com uma certa facilidade.
Ele é o único entre os demais adoçantes substitutos do açúcar que realmente inibe sozinho o crescimento de Streptococcus mutans, com isto reduzindo a susceptibilidade à cárie. Além disso, o uso contínuo de xilitol ajudará a seleção de formas menos virulentas e resultará em uma microflora oral menos agressiva.
Além de provar clinicamente que o xilitol ajuda a reduzir o aparecimento de cáries, comprovou-se também que ele é realmente capaz de reverter os estágios iniciais desta mesma lesão.
O sabor agradável do xilitol estimula a produção de saliva, que contribui para o aumento do pH da placa e a neutralização dos ácidos produzidos por outros carboidratos fermentáveis que tenham sido ingeridos.O aumento do fluxo salivar tem outras vantagens pois na saliva contém alguns minerais, em particular cálcio e fosfato, que promovem a remineralização das primeiras lesões de cárie.
XILITOL reduz a quantidade de placa diminuindo a concentração de Strep. mutans e promove um balanço reduzindo a proporção de polissacarídeos insolúveis e aumentando a dos solúveis. Como resultado, ocorre uma placa menos aderente, de fácil remoção pela escovação habitual dos dentes.
Este texto foi baseado nas informações, pesquisas e orientações passadas pelo Dakila Pesquisas, associação fundada pelo pesquisador e ufólogo Urandir.
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