Sob o céu de Corguinho, no interior do Mato Grosso do Sul, pesquisadores de DAKILA se reuniram para observar um raro fenômeno astronômico: a conjunção dos 8 planetas do Sistema Solar. O evento foi monitorado a partir do Recanto de Havalon (Fazenda Boa Sorte) e de Zigurats, no dia 28 de fevereiro de 2025.
Pesquisadores do Grupo Modulação (um dos grupos de trabalho de DAKILA) se dividiram em 2 grupos de observação: o Grupo de Havalon e o Grupo de Zigurats. O Grupo de Havalon optou por se posicionar no Morro das Marcas e iniciou a subida às 17:15h, em direção a Oeste, para o Platozinho do Intra. A escolha do local se deu pela altitude mais elevada em relação a outros pontos, com localização livre de impedimentos físicos e que favorecia a visualização do fenômeno na sua amplitude.
Assim, no horário previsto - pouco antes do pôr do sol - os pesquisadores estavam a postos para observar e registrar o aguardado fenômeno que se desenrolaria no céu: uma conjunção dos 8 planetas conhecidos do nosso Sistema Solar: Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, incluindo a Terra.
O pôr do sol ocorreu às 18:07h, e este horário foi escolhido para o início da observação por não haver ofuscamento e assim, facilitar a visualização dos astros no céu noturno. Segundo pesquisa prévia, Saturno e Netuno poderiam estar visíveis somente até às 18:43h; portanto, os pesquisadores iriam dispor de 36 minutos para o registro do fenômeno com o máximo de astros em conjunção.
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Visão do Observatório em Zigurats, onde uma das equipes se posicionou. |
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Pesquisadores de DAKILA aguardando o surgimento dos planetas no Platozinho do Intra. |
Iniciada a observação, o céu estava bastante nublado, o que impediu uma visualização clara dos astros. Por breves instantes, foram observados a olho nu, Vênus, Júpiter e Marte, não sendo possível o registro por câmeras pois rapidamente foram encobertos pelas nuvens. Apontando os celulares para estes pontos observados, foram detectados Marte, Júpiter, Urano e Netuno através do aplicativo Star Walk 2.
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Embora o tempo estivesse nublado, os pesquisadores conseguiram confirmar a posição dos planetas através do aplicativo de celular Star Walk 2. |
A observação foi encerrada às 18h45min (horário de MS), quando os pesquisadores foram surpreendidos com a aproximação de nuvens escuras trazendo uma forte tempestade.
O segundo grupo, o Grupo de Zigurats, se posicionou próximo ao observatório do CICTEC (Centro de Inovações, Ciência e Tecnologia) em Zigurats, horizonte oeste. O período de observação foi das 17:30h às 18:40h com visibilidade prejudicada pelo tempo ruim, mas os pesquisadores conseguiram identificar fugazmente Marte em meio ao céu nublado.
Os equipamentos utilizados para pesquisa prévia, coleta de dados e registros foram: bússola, binóculo, aparelhos celulares, aplicativos astronômicos Stellarium e Star Walk 2, caderno de anotações e Notebook.
A foto no inicio do artigo foi registrada posteriormente, na mesma noite, após a tempestade ter se encerrado. Nela podemos ver o planeta Marte, além de algumas constelações. A imagem foi registrada nos arredores da Arena João Fernandes de Oliveira, no Recanto de Havalon.
Mesmo que nenhum dos dois grupos tenha conseguido efetivamente registrar as imagens no momento em que todos os planetas estavam posicionados no céu, pode-se considerar que a tarefa foi concluída com sucesso, pois além da experiência vivida e do aprendizado, representa mais um passo significativo nas investigações astronômicas de DAKILA que tem na observação dos astros, um dos elementos fundamentais para a compreensão do funcionamento do Universo.
NEM TÃO ALINHADOS ASSIM
Um equívoco muito comum sobre a conjunção planetária é imaginar que os planetas estão alinhados como se estivessem em uma linha reta através do espaço, o que faz com que esse fenômeno seja conhecido por muitos como “alinhamento astronômico”. Mas a verdade é que esse alinhamento perfeito não acontece; o que ocorre é que os planetas apenas estão em setores próximos no céu, através de uma mesma “faixa”, conhecida como Zodíaco (faixa circular imaginária da esfera celeste na qual orbitam Sol, Lua, planetas e constelações).
CIÊNCIA LILARIAL
Se para a ciência tradicional os planetas são objetos formados pelo acúmulo de gases e poeiras cósmicas em torno de um centro gravitacional, resultantes da formação de um sol após o colapso de uma nebulosa, a Ciência Lilarial traz uma nova percepção sobre os astros, contrariando tudo que foi dito até hoje pelos meios científicos convencionais.
Em recente entrevista concedida à André de Pierre, escritor e pesquisador independente, o CEO e Fundador de DAKILA PESQUISAS, Urandir Fernandes de Oliveira explicou, em suas palavras: “As estrelas errantes, ou os corpos errantes, ou os astros errantes, são classificados como portais, são luzes projetadas; ou melhor, bioplasmáticas, em que você utiliza o vórtice dessas luzes para dar uma ‘estilingada’ a um ponto mais próximo, mais adequado, escolhido por você”. Essa compreensão difere muito do que hoje é aceito pelos cientistas e pelo público em geral.
ANOMALIA DOS ASTROS
Ainda sem data de lançamento, o documentário “Anomalia dos Astros”, que está sendo produzido por DAKILA, lançará uma luz sobre a verdadeira natureza dos astros e do Sistema Terra.
Estes novos conceitos pretendem causar uma grande revolução na forma com que as pessoas compreendem os alinhamentos planetários, assim como outros fenômenos espaciais e na relação da humanidade com o Cosmos.