Veja os vídeos sobre as Pedras Discóides nos links abaixo ou no final da matéria:
Pedras Discóides - Formação (clique aqui)
Análise Técnica - Pedras Discóides (clique aqui)
Localizado
no Estado do Mato Grosso do Sul, na região conhecida como Boa Sorte
no município de Corguinho, se encontra o Sítio Arqueológico Vale
das Pedras. Ele foi criado após serem encontradas em escavações,
com mais de 20 metros de profundidade, Pedras Discóides entre as
sedimentações.
Essa
pedras foram enviadas, há mais de 15 anos, para analises em laboratórios na Europa, EUA e Brasil, onde os resultados foram
surpreendentes. As datações dessas pedras, através do carbono 14,
apontaram que tinham mais de 400 milhões de anos.
Entre
os diversos resultados, os mais interessantes mostraram que a
composição dessas pedras são as mesmas encontrada na superfície do
planeta Marte, que provoca a coloração avermelhada. Não existe
na natureza nenhuma composição igual a esta, além disso todos os
minerais encontrados, também se apresentam no campo eletro-magnético do Cobalto quando o mesmo é excitado para emissão radioativa.
Em
outra analise, descobriu-se um campo magnético em duas pedras que
foram fatiadas, sendo encontrado cristais com características únicas.
O cristal de quartzo apresentava sua superfície derretida, que para
qual precisaria ter passado por uma temperatura de no mínimo 1200
graus Celsius. Excluindo a possibilidade dessas pedra terem sido
criadas por gotejamento á frio. E o Cristal de Cubanita, que é um
material extremamente raro e não existe na terra, sendo trazido através de quedas de meteoros ou outros corpos celestes. Além
destes, outros dois tipos de cristais que foram encontrados são de
origem desconhecida pela nossa ciência tradicional.
O
resultado que mais chamou a atenção, foi a forma como os sedimentos
se apresentaram, sendo de dentro para fora em formato espiralado. O
comportamento normal seria uma sobreposição, ou seja, uma camada em
cima da outra. O formato espiralado indica que essas pedras sofreram
um processo através de algum tipo de vórtice de energia em espiral,
sendo a única maneira dos sedimentos se organizarem nesse formato.
Com isso as hipóteses de vulcões terem produzidos milhares dessas
pedras foi totalmente invalidada.
Atualmente
com toda a tecnologia disponível é impossível criar as pedras
discóides com todas as suas características, pois seria necessário
uma força atômica em espiral para produzi-las, levantando a questão
sobre a sua verdadeira origem tecnológica.
Obs:
Mais detalhes sobre as análises se encontram no final desta matéria.
Existem
pelo menos 9 locais no mundo onde já foram encontradas essas
pedras, entre elas Peru e China, mas é aqui no Brasil onde a
encontramos com maior abundância.
Após
diversas pesquisas sobre a geologia do local onde foram encontradas
as pedras discóides, foi levantado todo o histórico da região e criado o Sitio Arqueológico, para o fim de estudos e
observações.
Toda
a região sofreu o impacto de bloco de rocha (cobalto) no Brasil de
aproximadamente 60 km² que formou uma grande depressão ovalada que
abrangeu uma área de cerca de 1.5 milhões de km². Esta grande
depressão abrangeu principalmente o centro-sul do Brasil, desde o
estado do Mato Grosso até o estado do Rio Grande do Sul. Além do
Brasil, ela também se distribuiu no nordeste da Argentina, na porção
leste do Paraguai e no norte do Uruguai. Hoje esta região é chamada
de Bacia Geológica do Paraná.
Após
o impacto o mar inundou a grande depressão. Com o fim da glaciação
Gondwana, o derretimento das geleiras transportou blocos de rocha e
gelo preenchendo grande parte desta depressão. Estes sedimentos
glaciais cheios de vazios, hoje estão preenchidos com água doce e
formam o grande “Aquífero Guarani” – maior volume de água
doce do planeta.
Com
o tempo, o mar recuou (formando lagoas e rios), e a superfície da
terra possibilitou o surgimento de vegetação. No período Triássico
da Era Mesozoica, entre 250 e 200 milhões de anos, dinossauros de
pequeno porte se alimentaram da vegetação, pois foram encontrados
pequenos Fósseis desses animais na região. Com a proliferação
destes dinossauros toda a vegetação foi destruída, e a região
passou por um processo de desertificação entre 200 e 150 milhões
de anos, no período Jurássico, formando um grande deserto maior que
o do Saara, chamado deserto de Botucatu.
A areia fina transportada pelo vento formou grandes dunas, que chamamos de sedimentos eólicos. Entre 150 e 100 milhões de anos atrás ocorreu a abertura de grandes fendas na placa tectônica na região. Por estas fendas fluiu lentamente, volumes gigantescos de lava por milhões de anos.
Estes derrames vulcânicos com superfícies praticamente horizontais, chamados derrames basálticos cobriram todo o deserto do Botucatu com espessuras de centenas de metros. Esta foi a maior manifestação vulcânica conhecida no planeta.
Com o peso dos derrames basálticos sobre o deserto Botucatu, a pressão e temperatura solidificaram a areia, formando uma rocha chamada arenito Botucatu. Nos últimos 100 milhões de anos com o intemperismo a rocha basáltica foi se decompondo e erodindo totalmente.
Hoje
na região do Sítio Arqueológico Vale das Pedras, praticamente toda
a camada de rocha basáltica já foi erodida e estamos sobre o topo
do arenito do deserto Botucatu.
O
arenito também se decompõe e forma os areais, que encontramos na
estrada até a fazenda. O restante da rocha dos derrames basálticos
em processo erosivo ainda pode ser vista na região. São chamadas de
damas de basalto. Os morros da região são uma destas formações.
Pode-se ver o topo do morro bem horizontal, que é o topo de um dos
derrames basálticos.
O
arenito onde foram encontradas as Pedras Discóides é de origem
eólica com grãos de areia muito fina e homogênea. Pelo processo de
formação das dunas, o vento só teve capacidade de transportar
grãos de areia muito pequenos. O vento não teria a capacidade de
transportar discóides que são centenas de vezes mais pesadas que os
grãos de areia.
Segue análises realizadas em laboratórios:
EUROPA:
Análise
realizada em 2002. Os pesquisadores envolvidos foram Maria Trigo,
astrônomo da Universidade JÁUME-I de Valência, Harro Zimmer, do
observatório de Berlim-Alemanha, Jordi Llorca do departamento de
química inorgânica da Universidade de Barcelona, Jesus Martines
Frias, do Centro Superior de Investigações Científicas, Peter
Sturrock, professor de física e astronomia da Universidade de
Stanford, Dr.James Harder, cientista e ufólogo, Roger Ojilvie,
Professor do Instituto Tecnológico de Massachusetts, Bronislaw
Rzepecki, cientista da Academia de Ciências de Tomsk, as empresas
japonesas Hitachi Metal e Matsutani Seisakusho e o laboratório de
espectrometria da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
O
resultado das análises mostraram que a composição do material do
tipo argiloso,
é o mesmo que se encontra na superfície do planeta Marte (mesmas propriedades),
o qual provoca a sua coloração avermelhada, e não existe na natureza
da Terra essa composição de elementos como ela. Todos os seus
minerais; compõem o campo eletromagnético do Cobalto quando
excitado (o cobalto é o elemento de número 27 na tabela periódica)
para emissão radioativa.
AMÉRICA
DO NORTE: Análise
realizada em 2003. A pesquisadora americana Linda Moulton
Howe levou algumas pedras para serem analisadas. O biofísico e
geólogo Gomma descobriu campos magnéticos em duas pedras. Ele
fatiou-as e, usando um microscópio petrográfico, surpreendeu-se com
os seguintes resultados:
1.
As
pedras são incrustadas de cristais de quartzo – o que é comum.
Mas seus cristais
apresentavam a superfície derretida. Ou seja, as pedras, antes de
possuírem a forma discóide, se encontravam a uma temperatura de no
mínimo 1200o C, anulando a teoria de que essas formações possam
ter surgido do gotejamento por saturação, em cavernas – visto que
o processo é obtido a frio.
2.
Além
dos cristais de quartzo derretidos, foi encontrado incrustado na
pedra; vários cristais de Cubanita (pontos brilhantes), um minério
extremamente raro na natureza. Para possibilitar sua formação, este
minério supõe uma ordem perfeita (componentes, quantidade, etc.).
Tudo o que possa envolver a formação de um minério necessita estar
bem ajustado, se não nada ocorre. A cubanita é tão rara que, na
literatura especializada, apareceu apenas em 1843 na ilha de Cuba,
daí seu nome. Antes não havia informação sobre ela. Cada cristal
de cubanita tem uma vida própria; tem uma frequência
eletromagnética que pulsa sozinha, é como se fosse uma pedra viva,
e na Terra não existem cristais de cubanita, eles só vêem do
espaço afora, quando meteoros trazem ou do choque de algum outro
corpo celeste (cometas).
3.
Dois
outros tipos de cristais encontrados não puderam ser identificados
pelo professor
Gomma, quanto à sua composição. Trata-se de algo desconhecido –
afirma.
4.
Entretanto,
o que mais impressionou o geólogo foi o fenômeno de a estratificação
(forma como as camadas de sedimentos se acumulam) se apresentando
de dentro para fora, em espiral. Normalmente, as camadas são depositadas
uma em cima da outra pela ação da gravidade, ou em círculos concêntricos,
como ocorre em gotejamento nas cavernas. Gomma não entende como
isso possa ocorrer. As pedras discóides – diz – “sofreram
algum tipo de força em espiral”.
A única maneira de “produzir” esta pedra é com uma energia
espiral, é como se tivesse um vórtice de energia, um tornado
fabricado várias pedras, pois de nenhuma outra forma possível ela
poderia ter sido “fabricada”. Foi descartada também a hipótese
de vulcões a terem produzido pelas diferenças de tamanhos, cores e
composições, elas saem do padrão da 3ª dimensão; e na Terra
hoje, não existe nenhuma tecnologia que possa fabricar algo igual,
mesmo se colocassem numa forma, poderiam ter o mesmo formato, mas não
teriam a mesma fusão, é impossível, além da cubanita não existir
na Terra. Ou seja, segundo a ciência tradicional somente uma força
atômica em espiral poderia tê-las produzido. Muitas delas são ocas
por dentro, outras possuem uma massa branca que não conseguiram
identificar, pois não existe na Terra.
A
conclusão final foi de que 97% dos objetos analisados são
impossíveis de serem
fabricados
com tecnologia terrestre.
BRASIL:
As
pedras também foram analisadas pelo CTA - Centro Tecnológico Aeroespacial
em 25/09/2003:
Após
serem submetidas a exames laboratoriais, mostraram que as pedras são compostas
por camadas e que essas camadas apresentam morfologias semelhantes,
diferenciando-se apenas pelo tamanho das partículas que as compõem.
As análises indicaram que os elementos químicos presentes nas
diversas camadas observadas são praticamente os mesmos: Ferro,
Oxigênio, Silício, Alumínio e Potássio, sendo que nas camadas com
partículas mais finas observou-se a presença de traços de Titânio.
Os
prováveis compostos presentes são: SiO2, Óxido Silício; Fe2O2,
Óxido de Ferro; Fe2(TiO3)
Óxido de Ferro e Titânio; K2O, Óxido de Potássio e Li2Al2Si2O2,
Óxido de Alumínio
e Lítio. Quando foi aquecida a 1.400º Celsius apresentou um aumento
de volume com a formação de uma camada vitrificada esverdeada na
sua superfície, com a formação de compostos amorfos e uma grande
porosidade.
Como
vimos, temos hoje provado que as discóides não são pedras
naturais, são produzidas
através de tecnologia desconhecida atualmente. Sua
composição se assemelha à do corpo humano, e interage com o nosso campo
eletromagnético, estabilizando-o.